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quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Ursinha melancolica


Esse grafico eu dedico a minha amiga Rita http://pontocruzgraficos.blogspot.com/, que ama ursos assim como eu. Me desculpem se esta sem tabela de cores, mas qd o achei na net ja nao tinha e hj estou com tanta preguiça (aqui esta um calor terrivel) que nao aguentei faze-la. Mas da pra ver bem as cores nao é?! Deixei por conta da criatividade de vcs...beijocas
Bell

Barrado Barquinhos

" Vede! Cautelosamente vai, um barquinho a vagar e o vento que é o seu motor, nao o deixa parar. Minha vida é assim também, nao vivo no mar mais vivo a vagar, sou como um barquinho cruzador mas quem conduz é o Senhor"(cantico infantil)...Que saudade!!!
Num lençolzinho de nenem esse barradinho fica um luxo.

sábado, 25 de agosto de 2007

Barrados faceis




Janela florida

Amei esse grafico...beijocas e bom fim de semana!!



quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Suba a montanha

No início da primavera meu marido e eu resolvemos fazer um passeio em um parque nacional(Abruzzo), em uma região cheia de vales e certamente com muitas montanhas, era um dia muito ensolarado e já começava a fazer calor, pensamos em fazer uma trilha, caminhar em meio as árvores e então partimos. Chegando lá, descobrimos que a neve ainda não tinha se dissolvido e que tal passeio pra pessoas inexperientes como nós seria um pouco arriscado, então, resolvemos girar a região de carro e cada estradinha que encontravamos virava um caminho a seguir, começamos a subir cada vez mais alto, até chegar bem em cima de uma montanha e dali tive uma visão maravilhosa, descemos do carro pra fazer fotografias(sou a "clic clic" aqui de casa) e me emocionei com tanta beleza. Ah! Quanto è refrescante e puro o ar lá em cima! Como è rica e bela a visão que temos do alto! Então me lembrei da mensagem de um livro que me acompanha há muitos anos(Manacias no Deserto). Muitas vezes no decorrer de nossa vida, permacemos no vale da desesperação, do desanimo, da autocomizeração, da “mesmisse”, por preguiça, ou falta de coragem, tem gente que prefere passar a vida dentro de uma gruta, sem contemplar a luz do sol, pois se recusa ao esforço da escalada e renuncia à beleza de ver as coisas do alto. Não passe sua vida no pé da montanha, longe da luz do sol, caminhe, não pare pra se lamentar da paisagem que te rodeia, não se acontente com a visão do vale, com a escuridão da gruta, suba a montanha, ali, suas lágrimas podem ser subistituídas pelo orvalho fresco, deixe o cheiro das coisas velhas e emboloradas dentro da gruta e suba para respirar a brisa doce com cheiro de esperança. Deus tem tudo isso nos esperando no alto da montanha, basta que deixemos a inércia, a autocompaixão, os lamentos e subamos a montanha, ainda que seja um pedacinho de cada vez, o importante é deixar o vale. Que Deus nos abençõe na nossa escalada! Um grande abraço!
Bell

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Amigas


"...ha amigo mais chegado que um irmao"
(Pv 18:24)
Beijocas

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Nina e Mino

Nao é uma doçura?! O gato entao é esse aqui do lado, me inspirei nele, se chama Mino e é nosso xodò...beijocas
Bell

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Bichinhos de maça


Demorou, mas finalmente criei um grafico, esse é By Bell mesmo!! Simplezinho, nao é?! Mas espero que seja sò o primeiro de uma série. Nao se preocupem, continuarei a colocar outros graficos tb, mas é um grande prazer compartilhar com vcs uma criaçao minha...beijocas Bell

Desertos

Hoje senti no coração o desejo de compartilhar com vcs essa mensagem que recebi de uma irma querida, pra quem tem lido meu blog sabe que passei uns dias no hospital pra fazer uma cirurgia, que pela misericórdia de Deus foi uma grande benção, mas ali vi pessoas deseperadas diante de uma doença incuravél, sou muito falante, aqui se diz "chiacchierona" e graças a isso tive a oportunidade de falar de Deus e da importancia da fé, por isso quando li essa mensagem fui muito tocada e achei oportuno compartilhar com vcs, pois pra mim fez muito bem.

"Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual, o SENHOR,
teu Deus, te Guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar,
para te provar,para saber o que estava no teu coração,
e guardarias ou não os Seus mandamentos."
(Livro de Deuteronômio, 8.2)

O deserto tem muitas faces: solidão, aridez, desconforto, esterilidade. Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades é porque inexoravelmente estamos atravessando um deserto. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou um Arizona. Pode ser uma doença inflexível, um problema familiar insolúvel ou uma angustia implacável da perda de um ente querido. Não importa! Seja literal ou não, geográfico ou conjuntural, físico ou psicológico, o fato é que desertos têm sempre a mesma fisionomia: são secos, solitários e terrivelmente deprimentes. São capazes de gerar em nós a pior das sensações: a solidão.
Mas por que passamos por Desertos? Qual o motivo que nos leva vez por outra a passarmos pela experiência dura dos desertos da vida? Por mais que tais realidades sejam subproduzidas por conjunturas criadas pelo próprio homem e suas próprias decisões, a Palavra de Deus nos diz que o deserto (seu e meu), com todas as suas proposituras de dor, sempre é uma escola do Altíssimo.
Quando o curso de nossa vida toma esse aspecto calcinatório e desolado dos ermos é porque o Senhor está querendo nos ensinar algumas lições importantes, as quais não germinam na topografia da alegria, da bonança e da prosperidade. Só os desertos oferecem "fertilidade" para tais verdades abrolharem em nossas vidas. O texto que lemos nos dá três grandes lições que aprendemos nessa dura, terrível, mas necessária escola de Deus.
1. No deserto nós aprendemos a ouvir a voz do Altíssimo. É interessante o fato da palavra deserto, no hebraico 'midbar', vir da mesma raiz da palavra 'dabhar' – falar. Isto se deve intrinsecamente ao fato de que o deserto é um lugar onde Deus fala e nós nos dispomos a ouvir. Onde Ele nos comunica as Suas mais importantes mensagens, e nós damos ouvidos à sua voz. Passamos a vida inteira em nosso gáudio sem ouvir (ou dar ouvidos) à Sua voz, mas o deserto corrige isso: é o megafone de Deus, a dizer tudo aquilo que sempre relutamos ouvir, e a nos comunicar tudo aquilo que sempre prescindimos saber. Neste lugar solitário, só a voz de Deus é maior do que a voz da solidão, da dor. Se não fosse essa experiência do deserto pela qual passamos poderíamos viver a vida inteira sem ouvir ou conhecer o que Deus tanto deseja nos ensinar – e que só é possível trazendo-nos a essa angustiante escola de sofrimento.
2. No deserto nós aprendemos ser humildes. O verso 2 diz que Deus levou Seu povo ao deserto para fazê-los humildes (melhor tradução). Isto para ensinar-lhes a dura lição da humildade. Porque o deserto não é só um lugar de condições precárias para a sobrevivência, é também um lugar de obscuridade. Nos desertos nós temos que aprender a conviver com a dura realidade da solidão. Fomos sacados da fama e abandonados no meio do solitário anonimato. Como Moisés (tirado do palácio e levado ao deserto), deixamos de ser importantes, e temos que conviver com a dura realidade da obscuridade. Deixamos de ser "a bola da vez", o "cara in", a referência. Essas coisas deixam de ser importantes no deserto: lá é uma lixa de Deus que remove essa espessa e dura camada de orgulho com a qual nos vestimos nos momentos de prosperidade. Que dura lição essa que os desertos nos ensinam, mas necessária. Eles nos ensinam que não precisamos dos "tapinhas nas costas", dos aplausos, dos holofotes da glória humana. Precisamos apenas Dele
3. No deserto nós aprendemos a lição do autoconhecimento. O deserto revela quem nós somos. O verso nos revela esse terceiro propósito: "... para saber o que estava no teu coração...". Na verdade, não há nada como um deserto para nos ajudar a conhecer o nosso próprio eu. Foi o deserto que revelou o coração maldizente e incrédulo do povo que saiu do Egito. Quando as crises chegaram, eles revelaram quem realmente eram. Todos os bonitos e falsos trajes da aparência foram removidos, dando lugar à verdadeira face do seu coração e do seu caráter. Quando estamos atravessando um deserto, é porque há uma face oculta do nosso ser que precisa ser conhecida e tratada na presença do Senhor.
Não obstante todas as múltiplas faces aterrorizantes que os desertos tenham, todos eles cumprem esse propósito pedagógico em nossas almas. o Senhor jamais nos põe na fornalha ardente do deserto para nos destruir. Ele apenas nos refina. Nos torna melhores. Pensemos nisso.
Que Deus nos abençoe.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Foquinhas dengosas (virtual stitch)

Espero que gostem desse grafico, eu achei o desenho uma fofura qd o vi, mas como nao consegui o grafico, o refiz no PCStitch, vou colocar os dois que fiz, com simbolos e com virtual stitch. Beijocas meninas e uma òtima e abençoadissima semana!!
Bell

Foquinhas dengosas


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